03 May 2019 01:51
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<h1>Mas O Que é Esse Vácuo?</h1>
<p>São Paulo - Não há como prever, muitas vezes, como o público reagirá a uma campanha publicitária. Não é sempre que as ações de marketing saem como o planejado, seguindo à risca o roteiro pensado. Às vezes é falta de sorte da marca, porém em algumas tantas é inexistência de ótimo senso mesmo.</p>
<p>Em 2016, numerosas marcas passaram por momentos de queda ao ter de superar com uma gafe de marketing. Seja por uma mensagem abalada, uma aposta arriscada ou simplesmente uma ideia muito ruim, o público não perdoa nessas horas. Sobram considerações e risadas pelas redes sociais. Às vezes, são pequenas gafes que rendem um ciclo desconfortável, no entanto passam mais rápido sem grandes danos. Oito Dicas Para Ampliar As Vendas E-commerce Utilizando O Instagram vezes, a gafe acaba virando coisa séria e a marca envolvida deve pensar seus conceitos.</p>
<p> Dez Gafes De Marketing Nas Redes Sociais Em 2018 - Até Neste instante , nas imagens, as 25 gafes do ano. O chocolate da marca Toblerone, ao minimizar de tamanho e modificar seu modelo, causou uma avalanche de piadas, memes e avaliações nas mídias sociais. A caixa, do mesmo tamanho, traz um chocolate menor dentro (com espaços maiores entre seus tradicionais "gomos").</p>
<p>A marca justificou a mudança informando que teria de aumentar o preço do item caso o tamanho permanecesse o mesmo. A Coca-Cola causou uma extenso queda pela Ucrânia. Primeiro, a marca colocou em teu anúncio um mapa da Rússia, mas não incluiu a localidade da Crimeia - que interessa a Ucrânia, mas é território disputado entre os dois países.</p>
<p>Após reclamações dos russos nas mídias sociais, a marca alterou a imagem e incluiu a Crimeia como território ante comando de Moscou. Todavia isso, claro, causou profunda revolta entre os ucranianos, que veem na luta pela localidade uma afirmação nacionalista e contra a ação de Putin. Um leve e complexo problema geopolítico que a Coca não deveria ter tentado citar.</p>
<p>Uma campanha da Gucci recebeu fortes críticas e foi proibida Como Conseguir Mais Curtidas Na sua Página Do Facebook "magra excessivo". A ASA (Advertising Stantards Authority) julgou que a padrão tinha aparência apática e parecia doente, e também ter um corpo humano desproporcional. Uma campanha da Aspirina, da Bayer, teve de devolver prêmio no Festival de Cannes depois de intensas considerações nas redes sociais. Pela campanha formada na agência brasileira AlmapBBDO para a Aspirina e pra sua versão com cafeína (CafiAspirina), uma ocorrência foi apresentada em duas cores. A cor verde trazia uma frase e remetia à Aspirina.</p>
<p>A cor vermelha, que de certa forma "contrariava" a primeira frase, representava a CafiAspirina. 3 frases compunham as peças da campanha: "Relaxa, até parece que estou gravando isso .MP3"; "Calma amor, não estou filmando isso .MOV"; e "Tá tudo bem, não estou anotando nada .DOC". As duas primeiras foram consideradas machistas e de profundo mau amo, porque pareciam relativizar um crime.</p>
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<p>A Adidas cometeu uma gafe e tal em seu anúncio pra Copa América de 2016, que ocorreu nos EUA. A marca é a patrocinadora do material esportivo da seleção da Colômbia. Para oferecer a camisa especial da seleção pro torneio (branca e azul, em vez do convencional amarelo), a marca divulgou imagens do astro James Rodriguez e de outros jogadores. A charada é que, ao invés de publicar Colômbia, os americanos "traduziram" e escreveram “"Columbia" nas imagens publicitárias.</p>
<p>Columbia é o nome de determinadas cidades dos Estados unidos e assim como o nome de uma famosa escola americana. Entretanto, em inglês, a grafia correta do nome do país é Colombia. Uma instituição de natação da cidade de Esteio, no Rio Enorme do Sul, errou horroroso em um cartaz pra oferecer aulas de natação pra criancinhas. A peça trazia a famosa imagem de um menino sírio falecido por afogamento em uma praia após o naufrágio da embarcação onde estava com sua família. A terrível fotografia correu o universo e alertou a todos pro perigoso dificuldade dos refugiados de guerra que fogem da guerra civil síria e procuram refúgio na Turquia e na Europa.</p>
<p>Uma roupa da marca Maria Filó não foi bem recebida pelo público. A peça trazia uma estampa com imagens da escravidão no Brasil. Uma negra servia uma sinhá nos desenhos da estampa. A transformação de um capítulo tenebroso da história brasileira em mera decoração fashion pegou mal. Pedro Dias Responde: Como Doar Os Primeiros Passos Em Seo consumidora expôs o caso no Facebook e a marca teve de tomar a peça de circulação. A explicação da Maria Filó foi que o desenho se inspirava pela obra de Jean-Baptiste Debret.</p>